E o pensamento de
todos era fazer com que a nossa Sala fosse um exemplo, onde todos não só nós os componentes, mais todos os
Vascaínos pudessem entrar e se sentir orgulhoso.
Para isso começamos a buscar matérias em jornais, principalmente Jornal do Brasil e dos Sports, pegávamos as fotos que eles tiravam da Torcida e começamos a fazer quadros, então a Sala se tornou um museu, todos queriam olhar aquelas fotos e reportagens, ali tinha muitas historias, reportagem com a primeira Torcida a ir a Fonte Nova, que o Ely fez questão de fazer um quadro e postar na parede da Sala, ele tinha maior orgulho dessa reportagem.
Hoje infelizmente, ninguém me respondeu quando pergunto aonde foram parar esses quadros, único quadro que consegui, foi a do carnaval que eu apareço segurando a bandeira da FJV.
E uma pena que esse material tenha sumido, mais quem um dia entrou na Sala daquela época, acho que ficou até 1994, ira se lembrar desses quadros.” Falou Carlinhos Português.
Para isso começamos a buscar matérias em jornais, principalmente Jornal do Brasil e dos Sports, pegávamos as fotos que eles tiravam da Torcida e começamos a fazer quadros, então a Sala se tornou um museu, todos queriam olhar aquelas fotos e reportagens, ali tinha muitas historias, reportagem com a primeira Torcida a ir a Fonte Nova, que o Ely fez questão de fazer um quadro e postar na parede da Sala, ele tinha maior orgulho dessa reportagem.
Hoje infelizmente, ninguém me respondeu quando pergunto aonde foram parar esses quadros, único quadro que consegui, foi a do carnaval que eu apareço segurando a bandeira da FJV.
E uma pena que esse material tenha sumido, mais quem um dia entrou na Sala daquela época, acho que ficou até 1994, ira se lembrar desses quadros.” Falou Carlinhos Português.
“Com a Associação de Desportos do Estado da Guanabara (ADEG), as Torcidas
pediram cartão com autorização para a entrada no Estádio e foi dada
permissão. A Sala também foi concedida pela ADEG. Mas, da mesma forma que
eles deram, eles tomaram, quando se perdeu o controle da situação em 1994.
No
início, eram poucas Salas, uma para cada Clube. Depois, todas as Torcidas
receberam Sala e virou uma bagunça, com invasão e arrombamento, além do consumo
de tóxico, que existia nas viagens também. Tentava-se controlar, mas não se
conseguia. Em relação à Federação do Estado do Rio de Janeiro, diz que Eduardo
Viana, o Caixa d’Água, tirou todos os benefícios dados pelo Otávio Pinto Guimarães,
quando este presidiu a Federação.
No período do Otávio, todos os Chefes de Torcida eram beneméritos da
FERJ (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) e tinham uma excelente relação com ele.” Disse Sérgio Aiub da Torcida
Organizada do Fluminense (TOF) e depois da Torcida Jovem Flu.
A Sala da Força
Jovem no Maracanã começou em 1974 e foi fechada juntos com todas as outras em
1994 devido a um pacote de combate a violência.
"Me lembro muito
bem de 4 Salas, a da TOV era a primeira da direita do Maracanã, atrás das
Cabines de Rádio, ao lado do Posto Médico do Estádio, próximo ficava a da
Pequenos Vascaínos, que no começo dos anos 1990 era ponto de encontro da Força,
já que tinha um Bar e a galera ficava tomando cerveja, a da Força ficava bem
atrás do Placar e da Renovascão era mais em direção a Rampa de Beline, próximo
a Sala da Torcida Jovem do Botafogo.
Eu sempre admirei
as Torcidas Organizadas, nos anos 1980, tirava a minha camisa da Força e dava
uma volta completa no Estádio, entrando nas Salas das outras Torcidas
Organizadas. Tinha rivalidade, mais ainda dava pra fazer isso, nos anos 1990,
isso ficou impossível." Falou Flávio de Cabo Frio, ex componente da Força Jovem.
Força Jovem em frente a Sala do Maracanã 1977 |
Força Jovem aquecimento da Bateria em frente a Sala do Maracanã 1994 |
Força Jovem Sala do Maracanã 1994 |