sábado, 17 de dezembro de 2022

GUERREIROS DO ALMIRANTE 2022: AÇÃO SOCIAL DE NATAL

A GDA convoca seus membros e todos os vascaínos pra mais uma ação em parceira com a AMBV.

Dia 17/12/22, sábado, será realizado nosso natal solidário na Barreira do Vasco.

Nossa ligação com a Barreira vai além dos dias de jogo, é construído no dia a dia e, contamos com vocês para conseguirmos entregar mais uma ação e alcançar o maior número de crianças possível.

A colaboração dos territórios, integrantes da GDA e da torcida vascaína é essencial nesse momento!!!

Receberemos as doações até dia 15/12.

PIX: (21) 97987-2120

Alexandre Azevedo- Banco C6

(Enviar o comprovante pro mesmo número identificando o bairro).

Torcida é compromisso.

Fonte: Instagram da Guerreiros do Almirante

Guerreiros do Almirante Ação Social de Natal 2022


RASTA DO VASCO 2022: AÇÃO SOCIAL DE NATAL

Nós da Torcida Organizada Rasta do Vasco, em conjunto com as torcidas Mancha Negra, União Vascaina e Vasconha iremos realizar uma ação social de natal onde entregaremos quentinhas para moradores de rua.

A cada ação social ajudamos a desenvolver sorrisos de felicidade as pessoas, são nesses sorrisos onde temos a total certeza de que estamos no caminho certo.

A fome não espera, você também pode contribuir nessa importante causa social, quer participar? Quer doar? Vem com a gente!

Até o dia 16 de dezembro (sexta) precisamos arrecadar os seguintes alimentos não perecíveis:

•Arroz

•Macarrão

Pix para as contribuições: 22 98829-4053 (chave celular) Leonardo Oliveira de Moraes.

Observação: O dinheiro arrecadado será revertido na compra dos alimentos.

CABEÇA FEITA PELO VASCO /+/ AMOR E SOLIDARIEDADE

Fonte: Instagram da Rasta do Vasco

Rasta do Vasco Ação Social de Natal 2022


 

 

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

FORÇA JOVEM 2022: HOMENAGEM A ARMINDO METRALHA PEREIRA

Metralha

A esta altura da vida

Onde a nossa lista de ausentes

Não para de aumentar

Eu faço uma reflexão

Olhando um momento pra atrás

De repente eles apareceram

Como se saltassem de paraquedas

Dos garotões, muito parecidos

Pra nossa torcida vieram

Causando uma pequena revolução

Que ajudou a Forca a crescer

Aqueles gêmeos da Usina

Vizinhos do Marcelo He Man

No princípio era muito difícil

Saber quem era quem

E tanta disposição eles tinham

Que eles foram chamados Metralhas,

Apelido que pegou bem

Vascaínos de primeira

Guerreiros da FJV

Pouco a pouco, a galera

começou a reconhecer

O Armindo era e pura explosão

Fisionomia de injuriado

Mais toda essa expressão

Guardava um coração agigantado

Era um bom companheiro

Dos que sempre estavam ao lado

E assim nos fomos conhecendo

Torcendo pelo nosso Vasco

Depois de tempo de ausência

O Armindo voltei a ver

Seguia sendo o mesmo,

Pouco mudara o seu ser

Ele era funcionário do Vasco

E todo dia saia na TV

E de vez em quando nas lives

A gente voltava a reviver

Aqueles momentos sublimes

De tanta consideração

Onde a união de todos nós

Fez da Forca Jovem a maior.

Adeus, meu companheiro

Adeus, meu querido irmão

A tua lembrança fica

As vossas lembranças ficam

Dentro do nosso grande coração

A nossa Família FJV

Te despede com louvor e emoção

Alonso Lopes

 

AMIGO, IRMÃO ARMINDO METRALHA PEREIRA

A vida continua.

Só posso dizer obrigado e que foi uma honra ter caminhado ao seu lado um dia, por todas as batalhas, todos os abraços, todos os conselhos, todos os aprendizados, todas as broncas, todas as aventuras, todas caravanas, obrigado por ser o nosso irmão, companheiro, o amigo que era, eu jamais irei esquecer, muito menos por você ser o nosso líder, nosso espelho, nosso guerreiro, o que sempre lutou com bravura, disposição e quis o melhor de nossa Torcida Força Jovem Vasco, e para o nosso CR.Vasco da Gama.

Pode passar anos, mas eu sempre vou lembrar de você, só nos resta saudades, nós sentiremos sua falta, no céu está agora com seu irmão Beto, cuida da gente ai de cima!

O legado dos irmãos Metralhas jamais será esquecido, marcou gerações, numa época de ouro das torcidas Organizadas no Brasil.

"O que se faz em vida, ecoa por toda eternidade"

Vasco por amor, Força Jovem por ideal!

Em breve vamos nos encontrar.

Metralha sempre estará vivo em nossos corações.

Obrigado por tudo, descanse em paz Guerreiro!

Metralha Eterno

Délcio Índio

Força Jovem Metralha 1990

Força Jovem Metralha (Beto e Armindo) e Nova 1990

Força Jovem Metralha 1991

Força Jovem Metralha 2022


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

FORÇA JOVEM 1987: QUANDO EU CONHECI O CLEO PRESIDENTE DA MANCHA VERDE

O ano era 1987, na época tinha 15 anos e estava começando a frequentar a Força Jovem.

Estavam ocorrendo os últimos jogos do campeonato Paulista, e num domingo haveria uma Palmeiras x Santos no Pacaembu, o jogo seria esvaziado pois ambos os times já não tinham chance de chegar.

Na época minha grande referência na Torcida, era o Alonso Lopes, comuniquei que iria de rodoviária para o jogo (na época menor viajava para fora do estado sozinho numa boa).

O Alonso me deu vários conselhos, mas o principal foi " Tente conhecer o Cléo, um cara totalmente fora da curva, a frente do seu tempo, me lembro do termo, o cara é indigesto.

Peguei o ônibus, da rodoviária para a Praça Ramos, Vale do Anhangabaú, depois Avenida Matarazzo, chegando na Sede da Padre Antônio Tomaz.

Uma criança, sem conhecer ninguém mas desbravando, estava muito feliz.

Era um dia gelado e estava por cima da camisa da Força com um casaco daqueles de cobertor (xadrez, muito usados na época).

Segui com a caravana a caminho do Pacaembu, 2 ônibus da Mancha e 1 da TUP, completamente isolado, mas realizado, queria estar entre aqueles caras de São Paulo, nossos " aliados", tudo era muito novo e mágico para mim.

Ao chegar dentro do Estádio, fiquei encostado no alambrado com a camisa da Força timidamente aparecendo pelo casaco.

Quando me aparece um sujeito jovem com um grande sorriso, me perguntando " É do Rio mesmo ou só a camisa?

Ao responder que tinha vindo do Rio, recebi primeiro um abraço afetuoso, e um convite para comer um cachorro quente.

Me pagou um lanche, muito interessado me perguntou o que um menino de 15 anos estava fazendo sozinho em outro Estado, rimos muito, no final ele mandou um abraço para muitos e em especial para o Alonso e me falou: " Aqui é a sua casa, precisando de qualquer coisa é só chamar", um novo abraço afetuoso, e felicitações para alguns dos nossos e em especial para o Alonso. Se afastou e eu tive uma impressão especial daquele cara que eu nunca tinha visto, mas que tinha me tratado como irmão. 

Pouco tempo depois ao passar por mim outra vez, vi alguns integrantes da Mancha o chamarem, " Cléo vem aqui por favor......", era ele, mais humilde impossível, ali começava uma bela amizade, findada precocemente com seu falecimento.

No final do jogo ainda tive tempo de ver uma demonstração, daquilo que o Alonso tinha classificado como indigesto. Uma máquina!! 

Dessa forma, sem dúvida, posso classifica-lo como um cara completo, que deixa para todos o sentimento de que foi cedo demais.

Cléo Guerreiro, sempre conosco.

Márcio Lobo (ex Vice Presidente da Força Jovem na gestão de Márcio Bonfim Buião em 1992/93)

Força Jovem Márcio Lobo década de 1990

Força Jovem Márcio Lobo década de 1990

Força Jovem Márcio Lobo 2022


sábado, 12 de novembro de 2022

FORÇA JOVEM 1987: AMIZADE COM A TORCIDA DO ATLÉTICO MG

Ainda durante a década de 1980, outras situações promoveram mudanças na constituição dessas alianças. Conforme destacado anteriormente, existiam certas amizades entre 50 torcedores. Diante da aproximação entre flamenguistas e corintianos, palmeiras e vascaínos consolidaram uma amizade que já existia de outros tempos. No entanto, durante o mesmo período, outras alianças se formariam, especialmente, em razão das disputas ocorridas dentro de campo.

Sob esse aspecto, as animosidades envolvendo os torcedores do Atlético Mineiro e do Flamengo distanciariam as duas torcidas, aproximando os atleticanos dos vascaínos, especialmente, no final da década de 1980.

Em 1980 e 1981, ambos os clubes (Flamengo e Atlético MG) travaram verdadeiras batalhas dentro de campo, seja em competições nacionais – Brasileiro –, ou sul-americanas, no caso, o famoso jogo de desempate realizada no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, pela Taça Libertadores. Diante das atuações polêmicas apresentada pela arbitragem em ambas as partidas, aquele cenário de paz visualizado entre os torcedores mineiros e cariocas nas décadas de 1960 e 1970, ganharia outra proporção diante da rivalidade assumida pelos clubes. No entanto, discorrendo especificamente sobre a formação da aliança entre a Torcida Organizada Galoucura do Atlético – MG e a Força Jovem do Vasco, ela se consolidaria em 1987. Sobre essa relação, o Paulo Cesar, também conhecido como “Melão”, um dos fundadores da TOG nos relatou sobre o princípio desse relacionamento.

Depois daquela decisão de 1987, do campeonato brasileiro, entre Atlético e Flamengo, houve um conflito muito grande entre atleticanos e flamenguistas, tanto no Rio quanto aqui em Belo Horizonte. Aí virou uma rivalidade nacional. A partir daí começou a ter as torcidas “amigas” do Atlético e as “amigas” do Flamengo. No caso, a Força foi a primeira porque o Vasco é o maior rival do Flamengo, aí a Força ficou sendo a nossa primeira aliança mesmo. A torcida do Botafogo também veio. E como a Mancha tinha uma amizade muito grande com a Força e uma rivalidade muito grande com a torcida do Corinthians que era muito amiga do Flamengo a aliança ficou assim (Paulo César Ribeiro, conhecido como “Melão, Galoucura)

A Galoucura surgiu em 1984. A nossa amizade começou ali na segunda metade da década de 1980. A gente ia para Minas Gerais, Vasco e Cruzeiro ou Vasco e Atlético e nós éramos recebidos pela Galoucura. Tinha o Mineirão e eles tinham também um local, parecido com um sitio, a gente sempre estava com eles quando encontrava em Minas Gerais. No Rio de Janeiro também nós os recebíamos em São Januário ou nas salas do Maracanã (Décio Monteiro, Índio, FJV].

Fonte: ALIANÇAS ENTRE TORCIDAS ORGANIZADAS: análise a partir da união estabelecida entre a Torcida Organizada Galoucura, a Mancha Alviverde e a Força Jovem, 2018  Adriano Lopes de Souza

 Começou por volta de 1978/79 com a Embriagalo (era da família Moraes Miró, donos da Flubombas) e Torcida Organizada do Galo, através do Otacílio Batista do Nascimento, o Tarzan (ex Chefe da Torcida Organizada do Botafogo TOB) ele tinha ido morar em Belo Horizonte. (Francisco Carlos, Português).

Pois a primeira vez que eu vi a pessoas da Galoucura na Força Jovem, seria 1988/89. Roberto Monteiro me chamou e me apresentou 2 caras. Um era o Presidente, mas não lembro nome. (Alonso Lopes)

Me lembro desse Vasco e Galo no Maracanã de 1989, foi a primeira vez que eu vi o pessoal da Galoucura com a Força Jovem. Eu acho que na arquibancada estava o Patolino (José do Carmo) se não me engano e um cara metaleiro. (Felipe Fonseca)

No dia 07 de setembro de 1989, Cruzeiro x Vasco no Mineirão, a Galoucura, Máfia Atleticana e a Raça Atleticana estavam na arquibancada dando apoio aos Vascaínos, (Flávio Barreto)

Força Jovem e Galoucura Mineirão 1989

Força Jovem e Galoucura Maracanã 1990

Força Jovem e Galoucura São Januário 1990

Força Jovem e Máfia Atleticana São Januário 1990


FORÇA JOVEM 1983: DÊ UMA FORÇA

Você, vascaíno, que ainda não participa de Torcida Organizada, ai vai uma dica: associe-se a Força Jovem. É muito fácil. Basta preencher nossa proposta, 2 fotos 3 x 4 e Cr$ 1.000.00 referentes a carteirinha.

Ah! Nossas camisas estão lindas, e custam apenas Cr$ 3.000.00 (três mil cruzeiros).

Qualquer coisa, nos procure em São Januário ou em dias de jogos no Maracanã.

Abraços aos amigos: Eli Mendes, Antônio, Sueli, Gabriel e Pulga (todos componentes da Força Jovem).

Enquanto o Bacalhau estiver vivo, o Vasco será o mais impassível dos que vivem na face da terra.

Valéria Cravo, Relações Públicas, Meier RJ

Fonte: Jornal dos Sports 24 de maio de 1983

Força Jovem Jornal dos Sports 1983

Força Jovem 1983

Força Jovem 1983

Força Jovem 1983


sexta-feira, 28 de outubro de 2022

VASCO 1937: A PRAGA DE ARUBINHA

 

Em 1937, após o Vasco derrotar o Andarai por 12 x 0, o jogador do Andaraí Arubinha jurou vingança:

“Se existir um Deus, o Vasco ficará 12 anos sem vencer um título. É praga. O Vasco, sem dó nem piedade surrou-nos. Não joguei, mas fiz a minha reza. O Vasco ficará 12 anos sem ser campeão”.

Reza a lenda que o Arubinha, pulou o muro de São Januário e enterrou um sapo no campo. A maldição de Arubinha perdurou na Colina. O Vasco ficou 9 anos sem ganhar nenhum título e gerava muito incômodo nos vascaínos.

O próprio João de Lucca, Chefe da Torcida do Vasco, foi questionado sobre a história do sapo:

“Que história é essa do sapo do Arubinha, João”.

“Tolices”, respondia João.

Dizia que era tolice, mas depois ficava sério, preocupado. Que havia alguma coisa com o Vasco, havia.

“Eu, se fosse do Vasco, dizia Dona Helvecia, sua esposa, não descansava enquanto não encontrasse o sapo”.

“O Arubinha não enterrou sapo nenhum lá no Vasco, meu bem”.

“Como é que você sabe?”

 “A gente procurou por todo o campo e nada”.

Depois, o Arubinha tinha confessado que era conversa. Dera a palavra de honra, jurava que não enterrara sapo nenhum em São Januário.

Com isso, começaram a procurar o tal do sapo por todo campo mas não acharam sapo nenhum. até chamaram o Arubinha para São Januário, para desfazer a praga, mas o mesmo disse que não havia sapo nenhum.

E assim continuou, por anos, o Vasco não sabia o que era ganhar um campeonato.

Anos depois, no futebol carioca de 1945, a grande atração era o time do Vasco da Gama que confirmava a cada competição o favoritismo.

Foi neste ano que o cartunista Lorenzo Molas, do Jornal dos Sports, criou o símbolo daquele time que nos próximos anos reinaria absoluto: “O Expresso da Vitória”.

O Vasco derrotou a praga de Arubinha, ao conquistar o campeonato carioca, o título invicto, após 9 anos, foi o primeiro do time que entrou para a história como Expresso da Vitória.

Em 1945, o Club de Regatas Vasco da Gama organizou uma passeata monstro, com concentração na Praça Mauá e desfile pela Av. Rio Branco rumo a diversos bairros e um carro alegórico comemorando a morte do sapo.

Após anos, com a vinda do Pai Santana ao Vasco, o mesmo reforçou: Falaram-me que tinha um sapo morto enterrado no gramado, na mesma hora fiz um trabalho e fomos Campeões em 1970.

Vasco Arubinha Jornal O Globo 1936

Torcida do Vasco Jornal dos Sports 1945

Torcida do Vasco Jornal A Manhã 1945


IRA JOVEM 2020: COMO SURGIU A MÚSICA UH PULA AÊ, DEIXA O CALDEIRÃO FERVER

 LIVE com Antônio Manoel, Mula Manca ex Presidente da Ira para a TV IRA do Vasco no Youtube

Alguns anos atrás depois de uns acidentes, com problemas internos da onde a gente fazia parte, surgiu no meu coração o desejo de criar uma torcida e a torcida do Vasco é muito grande e a nossa co-irmã falava assim 100 mil para pôr mais torcida do Vasco tem 30 milhões,  mais 20 milhões de vascaínos, tém muito vascaíno para fazer parte de uma torcida e o sonho tornou realidade e volta dizer, eu peguei um papel, uma caneta escrevi, e a primeira reunião foi na Gata de Irajá em cima do carro de Batata, onde participou Beto, Cascão, Cascão da Cinco Boca, Flávio Paraíba. No início botamos os nomes em pauta e fizemos a votação já saiu Ira Jovem. Mas eu na humildade levei o nome, mas já sabendo que o nome ia passar, por que o nome era lindo e eu sei que falei na camisa preta do Vasco né camisa preta você imagina o mar branco, foi se faz uma gota preta num mar branco, o que vai sobressair, o preto.

Eu tive a felicidade de ter um elenco maravilhoso do meu lado eu posso te dizer que não tem nada não deixar nada para trás em todos os aspectos a primeira festa na arquibancada nos clareamos em 2006, pena que não tivemos um resultado satisfatório com título, mas com 6 meses é a foto que mais bomba, fizemos aí o Maracanã ficar branco, acendemos 10 sinalizadores de navio, os 10 funcionaram, Maracanã pegou fogo, foi ai que surgiu a  música Caldeirão Ferver é um monte de música em que a gente fez e a história é essa o sonho começou,

a camisa, foi pegando forma, eu falei pra todo mundo, quem não tivesse uma camisa, no início não ia ter camisa pra tudo mundo, porque não tinha recurso, era pra ir de camisa preta ou azul marinho, de noite todo gato pardo é preto. então quer dizer aí já nasceu o nome, Irá Jovem.

Antes de partir pra arquibancada tivemos sucesso, em vários acontecimentos extra campo e a torcida foi pegando o copo.

“O curioso, que pouca gente sabe que essa música, Uh pula aê. deixa o caldeirão ferver e da Ira, A Ira viralizou essa música na arquibancada e talvez hoje seja a música da Ira que mais canta na arquibancada”, disse Coxinha.

Mineiro da Baixada, me puxou pelo no braço e cantou essa música, falou Pierre.

Sempre que acontece um gol do Vasco a torcida canta a música.

Ira Jovem Maracanã 2006

Ira Jovem Maracanã 2006

Ira Jovem Mula Manca 2020

Ira Jovem Mula Manca 2020


 

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

FORÇA JOVEM 2022: 17/10/1988* - 34 ANOS SEM O MANO CLÉO!

Dia 17 de Outubro de 2022, completou 34 anos, sem um dos maiores GUERREIROS da nossa UNIÃO, FJV & MV, O Guerreiro CLÉO.

Escrevo essas simples linhas, em lágrimas, até porque pra falar de um irmão, amigo, não tem como as lagrimas não caírem, Cleofas Sostenis Dantas da Silva.

Cléo tinha o espirito de um Guerreiro, de um grande Líder.

Ele não aceitava covardia, era digno, humilde, revolucionário, inovador, verdadeiro e principalmente era amigo de todos nós.

Cléo se preocupava com os amigos tanto de SP e aqui do Rio.

Só posso dizer obrigado por todos os abraços, por todos os Conselhos, pela sua ideologia, por todos momentos juntos entre nós, a Força Jovem e a Mancha Verde, obrigado também por você ser o amigo que era, Eu jamais irei esquecer, muito menos por você ser o melhor, o que sempre quis a união de nossas amadas torcidas, Força jovem e Mancha Verde, Pode passar anos, mas sempre vamos lembrar de você, só resta a saudade amigo, nós sentimos sua falta irmão no céu você está, cuida da gente ai de cima!.

Cléo sempre estará vivo em nossos corações.

Cléo O Guerreiro sempre conosco!

Obrigado por nossa Eterna amizade FJV e MV. 

Delcio Monteiro Índio


Já passaram 34 anos, nossa senhora, o tempo voa!

Coincidiu, na época, eu e o Cléo tínhamos uma relação muito boa, a gente colaborou muito para que as duas torcidas se unissem e tivessem uma relação tão forte.

Lembro de muitas expressões do Cléo, muitas histórias. E agora eu lembro muito bem de uma história que foi um jogo lá em São Paulo, à noite, que eles jogavam contra o Corinthians e o Palmeiras estava muito ruim no campeonato.

E nós, da Força, fomos lá sem avisar. A gente decidiu, fomos 10, 15, não mais. Uns foram de rodoviária e mais tarde, o Arlindo com o carro dele e mais umas pessoas no carro. Aparecemos lá na sede antiga de supetão. A cara de espanto do Cléo ficou gravada. aquilo era alucinante!

Depois passada aquela surpresa da nossa chegada inesperada, entramos no ônibus deles e fomos lá para o Morumbi. E numa mochila minha tinha uma bandeira da Força.

 A torcida do Corinthians tinha de vantagem 10x1 para o Palmeiras que já estava eliminado e o rival disputava título.

Era uma quarta feira, chovendo, estava perto de começar o jogo, então as duas torcidas do estádio começaram a levantar as bandeiras. Nisso o Cléo chega e fala: Alonso, você tem uma bandeira aí, né? Tem algum problema de não abrir, de não levantar ela? Pela situação que está, o pessoal do Corinthians pode levar isso como uma provocação, sei lá.

eu falei: não, não, com certeza absoluta, Cléo. Se a gente está aqui, a gente veio pra ajudar, não veio para aparecer, nem pra prejudicar. a bandeira fica onde está na mochila e não sai. A cara de satisfação dele também ficou gravada.

Acho que na saída teve treta e a galera da Força estava.

Eles ficaram tão agradecidos, o Cléo ficou tão agradecido. Tudo que ele sentia pelo Vasco, pela torcida do Vasco e pela Força Jovem, ficou consagrado. E eu acho que foi o momento que consagrou a relação que vinha sendo construída de uns anos para trás.

 Alonso Lopes

Mancha Verde Cléo 1986

Mancha Verde Cléo 1986

Mancha Verde Cléo 1987

Mancha Verde Cléo 1988


sábado, 15 de outubro de 2022

VASCO 2022: GOVERNADOR SANCIONA LEI QUE TORNA A TORCIDA DO VASCO PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

10/10/2022

Vasco da Gama @VascodaGama
Governo do Rio de Janeiro sanciona lei e declara torcida do Vasco patrimônio cultural imaterial do estado!
#VascoDaGama

Fonte: Twitter oficial do Vasco e Netvasco


A briga do Vasco pelo acesso à elite do futebol nacional continua, mas os torcedores do Gigante da Colina têm um motivo para comemorar nesta segunda-feira (10). O governo do Rio de Janeiro sancionou uma lei que declara a torcida do clube carioca como um patrimônio cultural imaterial do estado. O projeto de lei aprovado na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) é do deputado Chiquinho da Mangueira. Ele foi sancionado na última sexta-feira (7) e publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (10).

https://tntsports.com.br/futebolbrasileiro/Torcida-do-Vasco-se-torna-patrimonio-cultural-imaterial-do-estado-do-Rio-de-Janeiro-20221010-0022.html

Vasco 2022


sábado, 8 de outubro de 2022

VASCO 1960: BONDE DE SÃO JANUÁRIO


Bonde de São Januário 

Bonde de São Januário 

Bonde de São Januário 1961

https://guiadoestudante.abril.com.br/dica-cultural/como-sambas-classicos-refletem-questoes-sociais-e-politicas-do-brasil/

https://www.youtube.com/watch?v=1qfWmmyiXcA

sábado, 1 de outubro de 2022

sábado, 27 de agosto de 2022

FORÇA JOVEM 1970: DEPOIMENTO DE MANOEL FOGUETEIRO FUNDADOR DA FORÇA JOVEM

Vamos fazer!

O único que trabalhava era eu, os outros três eram estudantes.

Tinha que ter dinheiro para comprar material, fazer camisa, fazer tudo.

Naquela época, a camisa não podia ser como é agora e não tinha como fazer diferente.

Antigamente, o Vasco e os Clubes viviam da venda de jogadores e do Quadro Social, isso quando vendiam jogador.

Então, veio o Fernando e o Guilherminho e mais nós quatro.

Eles moravam na Rua Tobias, número 80, um casarão enorme, com os pais , o Doutor Guilherme e a Dona Maria, começamos a falar “Vamos fazer e vamos estrear em outubro (1969)”.

Tinha que organizar, comprar material, quando em janeiro de 1970 fui na Mesbla, fiz um crediário, comprei 4 taróis, 2 bumbos, fui na Maçal mandar fazer as camisas.

Estreamos em 19 de fevereiro de 1970 no Torneio Facit (Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro, participantes, Vasco, Flamengo, Seleção da Romênia e Independente da Argentina), mas também tem os problemas, foi entrando muita gente, mas ninguém tinha dinheiro, a gente fazia vaquinha lá dentro com a bandeira, mas ninguém dava.

Por exemplo eu tinha carteirinha, já que eu era o Chefe, eu dava para outra pessoa entrar e comprava meu ingresso

A gente lutou muito, nunca dependendo de nada do Vasco, nunca ninguém entrou de graça, a Torcida toda não ganhou nada de ingresso para nenhum jogo, ninguém nunca pediu nada, sempre entrou lutando, por isso éramos independentes.

O Agathyrno Gomes (ex-presidente do Vasco) mesmo não gostava, Dulce Rosalina não gostou na hora que eu saí (TOV), o próprio Eli Mendes, que veio depois, não gostava e também foi contra, o Amâncio César foi contra.

No entanto, quando estreou a Força Jovem.

Valfrido que estava com a gente, tudo que passava na reunião levava pra Dulce.

Quando chegou na inauguração Valfrido, Poncinho (filho de Dulce), e mais dois caras foram para o meio do campo tentar, mas não deu em nada, a Força chegou, chegou firme, convincente, vindo muita gente, e o pessoal foi gostando.

No entanto, quando o Vasco foi campeão em 1970, O Globo estampou na bela página, “Força Jovem do Vasco, a melhor Torcida de todos os tempos que apareceu no Rio de Janeiro e no Maracanã.”

Nós acompanhávamos não só futebol, estávamos no futebol amador, naquela época juvenil, atletismo, regatas, vôlei, basquete, tudo a gente acompanhava mesmo.

Fiquei 2 a 3 anos, foi entrando montão de gente, agradeci muito ao Eli (saiu da TOV e foi para a Força Jovem).

Fui me afastando, mas ficava ali do lado, mesmo afastado.

Manoel Santos Cunha, o Manoel Fogueteiro

FONTE: Vídeo postado por Márcio Monge no Facebook Os Relíquias do GRTO Força Jovem do Vasco 1970 03 de maio de 2021

Força Jovem Manoel Fogueteiro 2021

Força Jovem Manoel Fogueteiro 2022


quinta-feira, 18 de agosto de 2022

VASCO 2022: HOMENAGEM DO TORCIDAS DO VASCO AO DIA DOS PAIS

Rodrigo Dinamite homenageia seu pai Roberto Dinamite


Sou suspeito pra falar de Vasco, isso foi mostrado pra mim aos 5 meses de vida no maraca na despedida do meu maior ídolo dentro dos campos e mais ainda como pai. 

Cresci sendo interrompido, sempre de uma forma respeitosa,  quando ia aos almoços de família por pessoas que só queriam estar ali perto dele, de poder dar um abraço, autógrafo ou apenas um : “oi. Uma coisa mágica que só entendemos quando nós colocamos na situação de fã.

Com tudo isso eu já era Vasco mas mesmo novo me fez querer entender a história do clube, e me desculpe, é a mais bonita do futebol. E além de amar e torcer para o meu time tenho o privilégio de ter o maior sendo meu pai. 

Tem gratidão eterna para o senhor, Carlos Roberto Dinamite de Oliveira, meu maior ídolo. Te amo, pai.



Anna Flávia Barreto homenageia seu pai Flávio Barreto

É impossível falar do meu pai sem falar de amor, da mesma forma que e é impossível falar de amor sem falar de Vasco. 

O Vasco esteve presente na minha vida desde que me entendo por gente. Meu pai sempre tentava colocar uma camisa do Vascão por cima das minhas roupinhas de bebê, pelo menos pra tirar foto. Quando dava ou era um jogo tranquilo, meu pai me levava a São Januário, ficando na social. Mas eu me lembro perfeitamente de olhar para as arquibancadas feliz e com muita curiosidade, olhando aqueles sinalizadores, que chamam muita atenção pra uma criança. 

 Criamos nossa tradição de gol: Quando o Vasco fazia gol, meu pai me pegava no colo e me jogava pra cima. (hoje quase do tamanho dele fica meio impossível mas nada que um abraço bem apertado, com emoção, sentindo o calor da torcida, não resolvam). Até que passamos a frequentar as arquibancadas e foi ali que me apaixonei pela primeira vez. A torcida, as músicas, as bandeiras, a festa, o Vasco e principalmente meu maior companheiro de vida, meu pai! 

E minha infância toda foi assim, sempre frequentando os jogos, onde meu pai me levava a cada canto de São Januário. Me levava na sala da Renovascão, TOV, da Força Jovem sempre acompanhado de alguma história e de alguma explicação, na verdade eu tinha uma aula sobre a história das torcidas e de vez em quando rolava aquela aquelas concentrações das perto das salas, onde fazia ele pular igual criança. E eu sempre tentando entender que amor era esse que meu pai sentia, que fazia muitas vezes meu pai chorar, fazia meu pai se emocionar, fazia meu pai falar sobre esse Clube com um brilho nos olhos inexplicáveis, um brilho que só tem quem ama genuinamente. 

Meu pai me ensinou tudo que eu sei sobre a vida. O que é certo e errado e, principalmente, tudo que eu sei sobre o Vasco. Sempre foi uma honra andar na rua com ele e ouvir “Seu pai é um dos maiores vascaínos que eu conheço.” como se eu não soubesse disso, né? Enfim, hoje eu posso dizer que sim, eu entendo! entendo essa paixão, esse amor imensurável, essa mistura de sentimentos que é torcer para o Vasco da Gama. Eu entendo! E não tinha ninguém melhor nesse mundo pra ter me apresentado esse amor! Meu herói, meu ídolo, meu melhor amigo, minha inspiração como torcedora e inspiração como ser humano, e maior vascaíno que esse mundo já viu, te desejo com todo amor um feliz dia dos pais. Te amo com todo meu coração! 

“Nunca vão entender esse amor mas você entende!” 



João Machado homenageia seu pai Rafael Machado.

O Vasco pra mim é herança. não à toa é tão importante pra mim. estar com o Vasco é estar com minha família, mesmo que não presencialmente, mas ligados pela paixão pelo CRVG. 

Paixão essa que não poderia ser apresentada por outra pessoa. meu pai, que aprendeu com o pai dele, meu avô Roberto, que por sua vez, aprendeu com o pai dele, meu bisavô Mário, que veio de Portugal e se apaixonou pelo cruzmaltino quando chegou ao Rio de Janeiro.

Cresci ouvindo grandes histórias contadas pelo meu pai, grandes jogadores, grandes batalhas e grandes heróis. mas o maior deles sempre foi ele mesmo. o que me ensinou a torcer, amar e viver o Vasco da Gama.

Hoje eu acho que ele pensa que exagerou um pouco na dose, que o resultado ficou meio exagerado, já que ele tá sempre tentando me convencer a segurar a onda quando se trata de Vasco, mas se não fosse por ele, nada disso seria possível, e dividir essa paixão com ele é um privilégio que eu não trocaria por nada no mundo. 

Gratidão eterna por quem me ensinou e ensina a viver pelo CRVG, e também a quem o ensinou, minha maior saudade, meu avô Roberto. Estaremos sempre juntos, o amor nos une. 



   Gustavo Almeida homenageia seu pai Sr. Sige


Meu pai me falava que com 6m de vida já era campeão brasileiro (nasci em fevereiro de 1974). Mas nem precisa desse argumento: era impossível ser filho do Sige e não ser vascaíno! Ele nasceu no interior do ES e graças ao Expresso da Vitória virou um dos maiores vascaínos que conheci. Foram várias tardes e noites, que disputávamos quem chegava mais rápido na rampa do Maraca; que mudávamos de lado de acordo com o ataque do Vasco em SJ (se deslocando pelo túnel por baixo das sociais para chegar mais rápido!); ou no meu quarto (que era nosso lugar da sorte). Com a idade e com a TV a cabo, Bot se afastou das arquibancadas, mas sempre assistindo a tudo do Vasco. Quando eu estava trabalhando a regra era clara: só ligava nos gols do Vascão! Quando nasceu meu filho, fui logo falando pra ele “vai se preparando aí pq vc vai voltar as arquibancadas pra ensinar o Pedro a ser vascaíno como vc!” E ele abriu aquele sorriso!! 

Essa foto foi um registro desse momento! Vascão 2x0!

Esse será o 1o dia dos pais sem ele ao meu lado, mas ele estará dentro do meu coração por toda minha vida! Te amo, pai!



Lucas e Matheus homenageiam seu pai Seu Ivan


Nosso pai - seu Ivan - sempre nos conta como começou a ser vascaíno. Ele e o irmão - quando crianças - receberam um presente de um parente da Bahia. O presente? um quadro com um escudo do Vasco. Ele ficou maravilhado e imediatamente se apaixonou pelo Gigante.

Cerca de 30 anos depois, ele conseguiu passar o Vasco como herança para nós. Não foi fácil, muitos tentaram nos levar para o mau caminho, mas seu Ivan foi mais forte e nos forjou de vascainidade. 

Vivenciar o Vasco do século XXI não é nada fácil, esta é a realidade que os filhos do seu Ivan enfrentam. Mas esta realidade é sempre amenizada quando ele nos relembra do tamanho original do nosso Vasco. 

Ele nos conta do título de 1974, de Roberto Dinamite, do time dos anos 80 e o dos anos 90. Ele também nos apresentou o Expresso da Vitória, o qual ele não teve o prazer de assistir, mas, como toda criança nos anos 60, ouvia muito falar daquele timaço.

Acho que ele não sabe, mas nós vimos ele se isolando para chorar no terraço em 2008. Nós também choramos muito naquele dia, acho que de algum jeito nos sentíamos mal por nunca termos visto um Vasco vencedor ao lado do nosso pai. Em 2011 conseguimos nos livrar desse estigma. A esperança ressurgiu e pudemos assistir um Vasco digno de sua grandeza. Nós 3 fomos felizes demais naquele ano. Uma pena que durou tão pouco.

Definitivamente não vimos o mesmo Vasco que o seu Ivan. Não vimos muitas glórias, ídolos ou feitos, mas cada memória dele tem se tornado nossa. Assim suportamos o presente e criamos forças para acreditar num futuro melhor.

Obrigado, pai. Te amamos! ❤️




Joca homenageia seu pai Sr. Joaquim


Assim foi a maior parte da minha relação com meu velho: o amor pelo Vasco

esses dias ele comentava que foi aos meus 3 anos de idade que ele me levou à São Januário pela primeira vez, e desde então nunca mais o repertório mudou

temos um pensamento muito diferente e somos divergentes em quase tudo, mas o Vasco sempre foi algo que nos uniu independente do momento, mesmo com todas as circunstâncias... é nessas horas que você enxerga que essas questões são indescritíveis, e percebe que são detalhes como esses que fazem tudo ter sentido, que principalmente fazem o amor ter sentido

sou muito grato de ter herdado dele o amor pelo Vasco, que foi (ainda é, e sempre será) algo que marca a minha vida de forma inigualável.... graças ao Vasco conheci milhares de pessoas, cidades e culturas, mesmo que "indiretamente", e isso contribuiu grandiosamente pra minha formação como pessoa

então, obrigado ao meu pai e ao Vasco da Gama por toda essa vivência, somos parte de uma cultura riquíssima e que orgulha a milhões de pessoas!



Jessica homenageia seu pai Sérgio Aguiar


Que honra ser.

Que honra ser sua filha e ter aprendido tanta coisa com você, pai. E de todas as coisas incríveis que você me ensinou, ser e amar o Vasco foi a melhor delas. Não foi andar de bicicleta, não foi fazer comida, tampouco foi pescar. Mas subir aquela arquibancada de São Januário e sentir o arrepio quando o Time da Colina entra em campo... Não tem nada melhor e não há nada que nos conecte mais, que nos faça mais parceiros e invencíveis. 

Há 20 anos eu entro em São Januário ao seu lado e sinto como se fosse a primeira vez. Sempre juntos na arquibancada, cantamos, vibramos, torcemos e transbordamos esse amor, o nosso amor, que passou de você para mim. 

Que honra ser.

Que honra ser vascaína. Que honra ser sua filha.

Feliz dia dos pais.



Lucas homenageia seu pai Vanderson Guimarães

 Pai, meu grande ídolo nessa terra, além de tudo o que fez e faz por mim, além de todo legado de integridade e valores que você fez questão de me passar, quero agradece-lo por ter me deixado a maior das heranças: O Vasco no coração. Ainda viveremos grandes alegrias com a Cruz de Malta no peito, como na noite de 8 de Junho de 2011, quando conquistamos o Brasil.

 Merecemos mais momentos como esse e sei que em breve teremos! 

Saudações Vascaínas! 

Te amo, meu velho!



Mariana Barata homenageia seu pai Bruno Barata

Meu pai me trouxe o Vasco de herança e eu diria que foi a maior que ele poderia me deixar. Sou a mais nova dos filhos, irmã de um homem e meu pai nunca nos tratou diferente no que diz respeito a futebol. 

Pelo contrário, pode-se até afirmar que o incentivo maior sempre foi comigo mesmo. 

No cimento de São Januário, meu pai e eu fortalecemos nosso laço.

Nos aproximamos cada vez mais, encontramos um elo a essa união. 

Falar de Vasco sem falar de Bruno, meu pai, é impossível. Falar de mim sem falar de Bruno é impossível. 

Nesse dia dos pais, penso e agradeço pelas inúmeras oportunidades que tive - e sigo tendo - de viver algo tão especial com o meu, junto do nosso Vasco, nosso maior amor. 

O Vasco é família. E meu pai é a base de tudo que veio depois.



 Ricardo homenageia seu pai Sr. Gerson 


Meu pai se chama Gerson e hoje tem 87 anos, moramos no interior de MG em Governador Valadares, ele serviu o exército no Rio na década de 1940 e viu a construção do Maracanã, lembro dele me dizendo que seu primeiro jogo foi Vasco 4x1 Fla em novembro de 1950, era aquele time brilhante do expresso da vitória. 

Depois voltou pra Minas e se casou com minha mãe que já era vascaína por influência do seu pai, meu avô Abel. 

Daí se formou uma família inteira de cruzmaltinos pois sou o caçula de 5 irmãos e nasci em 1978 e quase que meu pai colocou meu nome Dirceu por causa de um grande jogador do Vasco que foi campeão invicto em 1977. 

Em 1989 quando ganhamos o brasileiro ele me deu minha primeira camisa, preta número 10. 

De lá pra cá vimos juntos os títulos de 1997, libertadores 1998, brasileiro e vibramos muito com a virada do século na Mercosul em cima do Palmeiras. 

Hoje estou com meu filho que se chama Felipe e está com 1 mês de vida, mas já tem camisa oficial e roupinhas do nosso Vascão e tenho certeza que ele fará parte de uma geração ainda mais vencedora que a minha e do meu pai, pois será uma geração de um Vasco campeão mundial, breve voltaremos ao topo. 

Te amo meu pai e te amo filho!