Um dos Fundadores da Força Jovem abre o Baú e revela episódios de 40 anos atrás.
A imensa Torcida bem feliz, sempre fazendo festa nos Estádios, e presença nos jogos do Vasco. Alegria que se presencia hoje é continuidade da que animava a turma de Manoel das Neves na década de 1970.
Hoje com 69 anos é mais conhecido como Manoel Bigode, ele foi um dos fundadores da Força Jovem.
É uma história de amor ao Clube de São Januário, que teve início no tempo em que nas arquibancadas, o bumbo ainda não havia tomado o lugar do reco-reco feito de bambu. Contrariando a vontade do pai, o garoto Manoel se tornou Vascaíno.
“Meu pai se chamava Januário, era Português e infelizmente, torcia para o São Cristóvão. Mas sou Vasco desde que nasci”, garante.
“Meu pai se chamava Januário, era Português e infelizmente, torcia para o São Cristóvão. Mas sou Vasco desde que nasci”, garante.
Foi no Basquete, em uma decisão do Vasco contra o Tijuca que lhe proporcionou um dos momentos mais marcantes na vida torcedor.
O adversário vencia por um ponto de diferença, mas os vascaínos reverteram o placar para 89 a 88, com a colaboração nada esportiva de Bigode e sua turma.
”Faltavam um minuto para acabar o jogo e estávamos perdendo. Então, desliguei a luz da Quadra e junto com meus amigos, molhamos todo o Ginásio. O tempo que levou para ligar a luz e secar a Quadra foi suficiente para esfriar o jogo e revertermos o placar”, conta.
“Aquele dia foi um dos melhores da minha vida. Ninguém descobriu que eu desliguei o disjuntor. Vencemos e no final ganhei uma camisa do melhor jogador do Vasco”.
O adversário vencia por um ponto de diferença, mas os vascaínos reverteram o placar para 89 a 88, com a colaboração nada esportiva de Bigode e sua turma.
”Faltavam um minuto para acabar o jogo e estávamos perdendo. Então, desliguei a luz da Quadra e junto com meus amigos, molhamos todo o Ginásio. O tempo que levou para ligar a luz e secar a Quadra foi suficiente para esfriar o jogo e revertermos o placar”, conta.
“Aquele dia foi um dos melhores da minha vida. Ninguém descobriu que eu desliguei o disjuntor. Vencemos e no final ganhei uma camisa do melhor jogador do Vasco”.
Hoje Manoel reconhece que não agiu corretamente.
“Na hora, pensei com o coração, mas sei que minha atitude não foi das melhores”.
“Na hora, pensei com o coração, mas sei que minha atitude não foi das melhores”.
Já foi época em que passava o dia inteiro no Estádio, preparando a festa para os jogos do Vasco.
Embora não tenha mais pique para encarar a batalha das arquibancadas, ele atua em outra frente, ajudando na divulgação da Campanha O Vasco é Meu para arregimentação de Sócios. “Digo às pessoas que para tirar onda, tem de ser Sócio, pois assim ajudamos muito o Clube. Fico feliz, porque já consegui convencer muitos torcedores”, diz.
Fonte: Revista do Vasco, Setembro 2010.
Fonte: Revista do Vasco, Setembro 2010.
Força Jovem Revista do Vasco 2010 |
Força Jovem Revista do Vasco 2010 |
Eu Conheço Ele
ResponderExcluirNossa Muito show
adoro Vasco Da Gama '