Daniela Araújo
Dulce
Rosalina foi a primeira mulher a presidir uma torcida organizada de futebol no
Brasil. Ao longo de sua trajetória, é possível observar o pioneirismo, os
desafios e as conquistas de ser uma mulher comandando a arquibancada em um
esporte tão masculinizado como o futebol. O livro retrata sua presidência na
TOV durante as décadas de 1950 a 1970. Além disso, é possível acompanhar o
desenvolvimento da narrativa do jornalismo esportivo da época.
Fonte: https://www.editoramultifoco.com.br/shop/lugar-de-mulher-e-no-futebol-dulce-rosalina-a-primeira-lider-de-torcida-3553?srsltid=AfmBOorO_EgAlg1Yg0hTC4NAoTq9ktSXFfZGhx7rK1UmvT5tyt9AmzCk
DANIELA ARAÚJO FALA
SOBRE O LIVRO 'LUGAR DE MULHER É NO FUTEBOL', QUE CONTA A TRAJETÓRIA DE DULCE
ROSALINA
Dulce Rosalina foi a
primeira mulher a presidir uma torcida organizada no Brasil e isso ocorreu a
partir de 1956, quando assumiu a presidência da Torcida Organizada do Vasco
(TOV), na ocasião, maior movimento do Cruz-Maltino. Seu legado segue na bancada
e agora em livro escrito pela jornalista Daniela Araújo. E ao R10Score News,
ela contou os detalhes.
O lançamento do exemplar está marcado para o dia 25 de abril,
na Avenida Mem de Sá, 126 – Lapa, Rio de Janeiro, no Espaço Multifoco, a partir
das 18h (de Brasília). Daniela estará presente falando do livro e contando
detalhes de Dulce.
R: "Parece uma daquelas histórias mágicas do futebol. Eu
havia acabado de me formar e queria ingressar no mestrado. Para isso, precisava
de um projeto de pesquisa e estava um pouco perdida.
Então, eu fui para um jogo em São Januário e recebi um
panfleto sobre a tia Dulce numa ação do Dia das Mulheres. Além disso, vi a
bandeira dela tremulando na arquibancada. Ali deu um estalo e vi que tinha um
objeto de estudo que fazia sentido para mim e realmente me movia", afirma
a historiadora.
Por sua vez, Dulce deixou um legado, voz na bancada do Vasco
e em outras pelo Brasil, além de menções em debates, homenagens e também
programas que citam seu nome. Aqui, Daniela explica essa sensação.
R: Difícil dizer em números. Até porque a conjuntura é outra.
Na época da Dulce, a torcida de um clube era representada por um
"grupamento" e o seu respectivo líder. Hoje temos uma diversidade de
torcidas organizadas e movimentos na bancada.
Posso dizer que o legado da Tia Dulce está muito bem
representado por cada mulher que ainda luta para legitimar o seu espaço na
arquibancada. Hoje temos mulheres nas diretorias das torcidas organizadas,
grupamentos femininos e o movimento de vascaínas.
Contato para imprensa e
entrevistas:
Daniela Araújo – jornalista e autora
📧 daniela.torresaraujod2@gmail.com
📞 (21) 97659-3900
📸 Instagram: @daniaraujod2
Fonte: NETVASCO
19/04/2025
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