Nascida em 07 de março de 1934, Dulce Rosalina foi a primeira mulher no Brasil a comandar uma Torcida Organizada de times de futebol. Viveu até 19 de Janeiro de 2004, como a torcedora-símbolo do Vasco.
Em 1956,
passou a dirigir a Torcida Organizada do Vasco, para criar o concurso de
baterias e lançar papel picado pelos estádios, à entrada do time no gramado.
Conta-se que o treinador Martim Francisco pediu-lhe (e a Domingos do Espírito Santo Ramalho Ramalho), um outro torcedor-símbolo, para organizar a Torcida, que ele daria o título carioca da temporada, o que rolou.
Conta-se que o treinador Martim Francisco pediu-lhe (e a Domingos do Espírito Santo Ramalho Ramalho), um outro torcedor-símbolo, para organizar a Torcida, que ele daria o título carioca da temporada, o que rolou.
Dulce Rosalina Ponce de León, que vive por
79 anos, nasceu pela bandas da Ponte dos Marinheiros, de onde
mudou-se, para a Avenida Getúlio Vargas, mais tarde.
Filha de um português Vascaíno naturalizado brasileiro e que vivia nas festas do rancho carnavalesco Recreio das Flores (atual Recreio da Saúde), ela aprendeu, com o pai, a execrar o preconceito de cor. Aderiu a causa ao tomar conhecimento de que o Presidente Vascaíno, Raul Campos, enfrentara a elite do futebol carioca, para manter atletas negros no Clube.
Filha de um português Vascaíno naturalizado brasileiro e que vivia nas festas do rancho carnavalesco Recreio das Flores (atual Recreio da Saúde), ela aprendeu, com o pai, a execrar o preconceito de cor. Aderiu a causa ao tomar conhecimento de que o Presidente Vascaíno, Raul Campos, enfrentara a elite do futebol carioca, para manter atletas negros no Clube.
Com
sete anos de idade, Dulce estudava no Colégio Anglo-Americano.
Aos
10, estava no Regina Coeli.
Completou os estudos no Santa Teresa de Jesus, no Largo da Segunda-Feira, na Tijuca.
Completou os estudos no Santa Teresa de Jesus, no Largo da Segunda-Feira, na Tijuca.
Em
1948, começou a namorar Ponce de León, jogador do São Paulo, com quem casou-se,
em 1939, e dele enviuvou-se, em 1965.
Em
22 de janeiro de 2004, quando não era mais viva, foi homenageada pela prefeitura
do Rio de Janeiro.
Virou nome de rua. A antiga Rua do Reservatório (Bairro Vasco da Gama/VII Região Administrativa/São Cristóvão) passou a ser Dulce Rosalina, pelo decreto Nº 23925, assinado pelo prefeito César Maia, que a considerou "torcedora-símbolo do Clube de Regatas Vasco da Gama, exemplo da paixão carioca pelos times de futebol da cidade".
GRANDE PAIXÃO
Em 1961, Dulce venceu o concurso “Melhor Torcedor Brasileiro”.
Virou nome de rua. A antiga Rua do Reservatório (Bairro Vasco da Gama/VII Região Administrativa/São Cristóvão) passou a ser Dulce Rosalina, pelo decreto Nº 23925, assinado pelo prefeito César Maia, que a considerou "torcedora-símbolo do Clube de Regatas Vasco da Gama, exemplo da paixão carioca pelos times de futebol da cidade".
GRANDE PAIXÃO
Em 1961, Dulce venceu o concurso “Melhor Torcedor Brasileiro”.
Era a glória para quem deixava de trabalhar para não faltar à vida
vascaína. Com o time, viajava pelo país a fora.
Em
1976, por apoiar a candidatura de Medrado Dias à presidência do Clube, foi
obrigada a desvincular-se da Torcida. Fundou a “Renovascão”.
Em
1991, devido problema nas vistas, deixou de ir aos jogos noturnos.
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Torcedores Símbolos Dulce Rosalina 1982 |
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Torcedores Símbolos Dulce Rosalina 1986 |
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