Aidinha para os colegas, filha de pais Portugueses, nasceu na Rua do Senado, no Rio de Janeiro, na mesma época em que o Vasco despontava para a prática do futebol, e poucos torcedores têm um passado tão rico de histórias do Vasco quanto o seu.
Aos 7 anos de idade já freqüentava São Januário levada pelas mãos de seu pai, sentada na pista de atletismo que na época margeava o campo, assistia aos jogos junto às esposas dos jogadores, e vem dessa época sua paixão pelo Clube.
Outra torcedora que Tia Aida não esquece e representa um marco na história do Vasco, foi Dulce Rosalina, o que ninguém tem conhecimento, mas foi trazida para a TOV por intermédio de Tia Aida, que nos conta como tudo aconteceu.
“Estávamos em Teixeira de Castro, Campo do Bonsucesso, e uma jovem sentou-se ao meu lado e vibrava muito com os gols do Vasco, foi quando eu a convidei para que fizesse parte da nossa Torcida, e de tal maneira ela se dedicou e se apaixonou que tempos depois entregamos a ela a chefia da Torcida.
Ela era uma pessoa muito querida e educada, amava o Vasco acima de tudo, pelo Clube ela se doou, deu a sua vida, deixou de cuidar de sua saúde, mas deixou o legado para todas as futuras gerações de Vascaínos, de sua imensa paixão pelo Vasco.
Em 1956, quando João de Lucca teve que se afastar da direção da TOV devido a problemas de saúde, passaria o comando a Dulce Rosalina então com 22 anos, ela não se intimidou por estar num meio quase que exclusivamente masculino (os outros chefes da época eram Tarzan do Botafogo, Jayme de Carvalho do Flamengo, Paulista do Fluminense, Elias do América e Juarez do Bangu) e implantou idéias pioneiras, como o papel picado, a bateria e o concurso de Torcidas”.
Fonte: Livro: O Clube Como Vontade e Representação: O Jornalismo Esportivo e a Formação das Torcidas Organizadas de Futebol do Rio de Janeiro de Bernardo Borges Buarque de Hollanda, Editora 7 Letras
Aos 7 anos de idade já freqüentava São Januário levada pelas mãos de seu pai, sentada na pista de atletismo que na época margeava o campo, assistia aos jogos junto às esposas dos jogadores, e vem dessa época sua paixão pelo Clube.
Outra torcedora que Tia Aida não esquece e representa um marco na história do Vasco, foi Dulce Rosalina, o que ninguém tem conhecimento, mas foi trazida para a TOV por intermédio de Tia Aida, que nos conta como tudo aconteceu.
“Estávamos em Teixeira de Castro, Campo do Bonsucesso, e uma jovem sentou-se ao meu lado e vibrava muito com os gols do Vasco, foi quando eu a convidei para que fizesse parte da nossa Torcida, e de tal maneira ela se dedicou e se apaixonou que tempos depois entregamos a ela a chefia da Torcida.
Ela era uma pessoa muito querida e educada, amava o Vasco acima de tudo, pelo Clube ela se doou, deu a sua vida, deixou de cuidar de sua saúde, mas deixou o legado para todas as futuras gerações de Vascaínos, de sua imensa paixão pelo Vasco.
Em 1956, quando João de Lucca teve que se afastar da direção da TOV devido a problemas de saúde, passaria o comando a Dulce Rosalina então com 22 anos, ela não se intimidou por estar num meio quase que exclusivamente masculino (os outros chefes da época eram Tarzan do Botafogo, Jayme de Carvalho do Flamengo, Paulista do Fluminense, Elias do América e Juarez do Bangu) e implantou idéias pioneiras, como o papel picado, a bateria e o concurso de Torcidas”.
Fonte: Livro: O Clube Como Vontade e Representação: O Jornalismo Esportivo e a Formação das Torcidas Organizadas de Futebol do Rio de Janeiro de Bernardo Borges Buarque de Hollanda, Editora 7 Letras
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Renovascão Dulce Rosalina década de 1980. |
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