FORÇA JOVEM 1978: NOVA DIRETORA DE DIVULGAÇÃO VALÉRIA CRAVO

"Os anos foram passando, e as coisas foram mudando junto a Torcida, já não era mais aquela Torcida que no início tinha algumas pessoas, ela foi crescendo a cada dia mais, os pensamentos eram diferentes, as pessoas eram diferentes, tínhamos uma Relações Pública que todos os dias escrevia para o Jornal dos Sports, onde tinha um espaço destinado para as Torcidas Organizadas, nisso ela fazia bem esse trabalho que era a Valéria Cravo, outra guerreira que veio se juntar e somar.

Ela começou a escrever coisas que muitos queriam dizer da Força Jovem, e não faziam, o trabalho, as palavras dela, davam o que era ser Força Jovem na época, essa também merece os nossos parabéns, pois contribuiu e muito para que todos através do Jornal viessem a conhecer melhor o que era ser componente de uma Torcida o que era ser Força Jovem.", falou Carlinhos Português.

“Ely Mendes, foi uma das pessoas mais importantes na história da Força Jovem. 

Um ser humano como poucos. Tive o prazer de conhecê-lo em 1978, e fui chamada para ser Diretora de Divulgação da Torcida. 
Foram anos que pude conviver, respeitar e adorar esse ser tão especial, que deixou saudades! Eu lembro que em 1978, eu chegava cedo, de manhãzinha no Estádio, Ely comprava quentinhas no Maracanã, e fazíamos faxina na Sala. Lembro dos quadros, era tão legal! Lembro também, uma cena que nunca esqueço. Estava proibida a entrada de papel higiênico na entrada dos times. Ely, foi conversar com o Chefe da PM, e voltou sentado em cima dos muitos pacotes, numa Kombi. 

Eu me emocionei com a luta do Ely Mendes! Ely era foda demais”! Relata Valéria Cravo.

"Fala ai Valéria!!!! Foi aí que eu entrei em cena, entrei em 1977 fui a todos os jogos em 1978 comecei a me enturmar e daí sempre estive em todos os eventos Vascaínos possíveis.Me lembro bem quando o Ely marcava para nós chegarmos cedo para arrumar a Sala do Maraca. 

Isso quando a gente não dormia na Sala trabalhando desde sábado, isso quando era véspera de alguma decisão. Sem querer puxar a sardinha, o Ely me disse um dia que eu tinha que ajudá-lo porque se eu não ajudasse ele não teria mais ninguém para isso. 

Ele me sensibilizou e me envaideci e daí pra frente foi um grande aliado nas ajudas pra FJV em serviços braçais até nas batalhas com adversários. E desse jeito fui até os dias de hoje”. Disse Alexandre Cebola (Presidente da FJV de 1999 a 2000). 

Depoimentos na Comunidade Força Jovem Antiga em 2011.

Força Jovem 1978

Força Jovem 1978